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segunda-feira, 24 de maio de 2010

ESCUTANDO OS SENTIMENTOS


“A informação consola e instrui

A transformação liberta e moraliza

A informação impulsiona

A transformação descobre

Os informados pensam

Os transformados criam”



“... Escutar os sentimentos é cuidar de si mesmo, amar a si mesmo. É uma mudança de atitude consigo.



O ato de existir ocorre no sentimento.



Quem pensa corretamente sobrevive; quem sente nobremente existe.



É pela nossa forma de sentir a vida que nos tornamos singulares, únicos e celebramos a individualidade.



Quando entramos em sintonia com nossa exclusividade e manifestamos o que somos, a felicidade acontece em nossas vidas.



O exercício do auto-amor está em aprender a ouvir a “voz do coração”, pois nele residem os ditames para nossa paz e harmonia.



Os sentimentos são guias infalíveis da alma na busca de ascensão e liberdade.



O auto-amor consiste na arte de aprender a escutá-los, estudar a linguagem do coração...”



Que sentimos sobre nós?



“... Qual a relação afetiva que temos conosco?



Como temos tratado a nós mesmos?



A partir de uma viagem neste desconhecido mundo íntimo faremos descobertas fascinantes e primordiais para uma integração harmoniosa com a lei Divina e o próximo.



Esta busca de si mesmo terá como prêmio o encontro com o “eu verdadeiro”, aquilo que realmente somos- a singularidade. Não fomos educados para devolver o outro a si mesmo na busca de seus caminhos.



Fomos educados para manter o outro pensando como nós, escolhendo com nossas escolhas, opinando conforme os padrões de pensamento que adotamos e agindo em conformidade com nossa avaliação de certo ou errado.



Em inúmeras ocasiões é mais cômodo se ajustar a muitos julgamentos, que acreditar em nossos ideais pessoais e sentimentos.



Sigamos nossa intuição, aprendendo a ler as mensagens sutis da vida interior despachadas pelo sentimento, evitando o desprezo ao que sentimos.



Mesmo as sensações desconfortáveis à consciência, nos ensinam algo.



A garantia que vamos aprender depende do trato que daremos ao nosso mundo íntimo.



O respeito incondicional que devemos usar conosco.



Amar-nos como merecemos ser amados...”.



Ermance Dufaux

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