Pesquisa
terça-feira, 1 de março de 2011
Qual é o objetivo da doença?
A doença só conhece uma meta: deixar que nos curemos. (Dethlefsen e Dahlke)
As perturbações no sistema energético restringem o fluxo natural de energia e, portanto, podem causar a doença.
A doença implica deixar de lado uma ordem previamente estabelecida. Ela indica que a pessoa não está mais em harmonia com a sua consciência, que é hora de ir além das crenças limitadoras.
O desequilíbrio se manifesta no corpo como o sintoma de uma doença. O sintoma é a linguagem do corpo que chama a atenção da pessoa e lhe mostra os bloqueios existentes e o que é preciso mudar. O sintoma do corpo não é uma coincidência. Existe uma relação direta com o desequilíbrio.
Nossa linguagem mostra que essa influência da mente e do corpo tem sido evidente desde os tempos antigos: uma pessoa “está cheia” ou “está estourando” e “está cega de raiva”, com “o coração opresso”, com “algo que lhe revira o estomago”, está “amarga”, “está vermelha de raiva” ou “está babando ou soltando fumaça”, “seus nervos está a flor da pela” e “se coçando de vontade de brigar”.
Quando reconhecemos o sintoma como um sinal, podemos parar de ver a doença como a energia que precisamos combater e destruir. Descobrimos no sintoma um amigo, um mestre que nos ampara em nosso desenvolvimento e em nosso caminho para nos tornarmos conscientes.
A doença nos mostra o modo de “nos curarmos”,para desenvolver cada vez mais a nossa consciência. Se curarmos o sintoma, mas não a causa, isso é como se a lusinha de óleo acendesse no painel do carro e “resolvêssemos” o problema desatarraxando a pequena lâmpada. O mesmo sintoma ou algum outro aparecerá uma vez mais depois de algum tempo.
A causa da doença então se acha no espiritual e no mental, a área sutil do ser humano, e não no corpo físico.
Antes que uma etapa de aprendizado se revele como um desequilíbrio ou um sintoma no corpo, ela inicialmente aparece nos corpos mental e emocional como um pensamento, um desejo, uma fantasia ou um sonho: certa sensação de mal-estar, um sentimento ruim que se torna um desequilíbrio em termos de função por meio de ligeiros problemas físicos.
O estágio seguinte é o desequilíbrio agudo e físico (uma inflamação, ferimentos ou acidentes de menor importância).
Quando não entendemos a real necessidade de mudança, ela é constantemente lembrada dessa necessidade por uma doença crônica.
Os processos crônicos podem produzir mudanças físicas irreversíveis, chamadas de doenças incuráveis.
Mais cedo ou mais tarde, elas levam à morte.
O que a pessoa não compreendeu antes da morte, ou durante o processo de morrer, passa a ser uma tarefa de aprendizado que é transferida para a encarnação seguinte como karma (por exemplo, deformidades e doenças congênitas).
O sentido da doença é sempre um desenvolvimento espiritual, um processo que envolve tornar-se são ou curado.
Assim, o desenvolvimento espiritual também inclui a doença física e vice-versa.
Considerando-se que os níveis sutis dos pensamentos e dos sentimentos estão diretamente ligados ao corpo, quando estes não são espontâneos, são reprimidos diversas vezes, a energia não flui livremente e fica bloqueada.
(Texto de Petra Schneider e Gerhard K. Pieroth – As Essências Fundamentais dos Seres de Luz - Ed. Pensamentos)
O CORPO DE LUZ HUMANO
À medida que evoluímos, crescemos e nos desenvolvemos, começamos a acessar nossa verdade interna, encerrada nos aspectos mais profundos de nossos seres. Quando descobrimos nossa verdade interna, percebemos que o nosso mundo material não define quem ou o que somos e começa então nossa busca por um significado mais profundo para nossa vida. Nessa jornada descobrimos que é apenas através do Espírito que podemos obter alguma compreensão do que está ocorrendo em nosso mundo.
Com essa compreensão, nos capacitamos a começar um processo de cura; liberar padrões antigos de crença e de comportamento, e de permitir ao nosso Espírito guiar nossa vida cotidiana.
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