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sexta-feira, 29 de março de 2013

Aniversário de kwan yin 30 Março 2013

 


Esta data é considerada muito especial, pois devido à grande quantidade de pessoas sintonizando-se com Kuan Yin, acredita-se que sua influência e seus poderes de auxílio sejam potencializados nestes dias.
Kwan Yin, na China, Kannon no Japão e Tcherezing no Tibet, a protetora dos lares e deusa da compaixão, da cura, da bondade e da felicidade.
Kwan Yin é um “bodhisattwa”.
Seu nome significa “aquela que ouve o choro do mundo”, atendendo a cada oração que lhe é enviada.
Ao pronunciar-se seu nome, alcança-se alívio para as dores físicas e morais. Seus seguidores não comem carne e não praticam nenhum ato de violência, vivendo de forma harmônica, fazendo caridade.
As estátuas de Kwan Yin representam-na segundo galhos de salgueiro ou coberta de jóias; seus gestos são de generosidade e banimento dos medos e dificuldades. As pessoas usam suas estatuetas para meditação, repetindo constantemente seu nome para atrair seus dons de paz e compaixão.

Todo ano, neste dia, Kuan Yin ( a poderosa deusa chinesa da cura piedade, compaixão e perdão) é invocada para proteção, amor , piedade e sabedoria.
Oferendas de incenso e velas cor de violeta são colocadas em seu altar, com pedaços enrolados de papel de arroz nos quais se escrevem desejos variados.
Mestra Kwan Yin, também conhecida como Deusa da Misericórdia, representa a grande força da Mãe Universal no Oriente - assim como Mãe Maria, no Ocidente.
(retirado da net , autoria desconhecida)
Recite o Grande Mantra da Compaixão

sexta-feira, 22 de março de 2013

Prece de Amor




Prece de Amor (Emmanuel) adaptada e Cantada por Elizabete Lacerda . 

Prece de Amor




Prece de Amor (Emmanuel) adaptada e Cantada por Elizabete Lacerda . 

segunda-feira, 18 de março de 2013

Sobre a Mente intuitiva.... A Mente do coração...



Muitas vezes um pensamento rápido como um relâmpago tem mais valor que uma reflexão demorada....

As pessoas acham que grandes reflexões são a profundidade da compreensão e não entendem que o pensamento instântaneo pode evidenciar uma influência superior...


Os pensamentos longos e muitos reflectidos estão revestidos da densidade terrena... cheios de duvidas do campo inconsciente do medo... necessitam de validação de segurança...


Porém num pensamento instântaneo têm mais dificuldade de validar a origem... mas a sua velocidade é tal, que não conseguem compreendê-lo totalmente e como tal recusam a mensagem...


Na verdade só poderemos percebê-las com o Coração...
A maioria das pessoas desconhece a origem dos acontecimentos... não conseguem perceber o ponto de origem em si... e só tentam compreender os efeitos que produziram...


Um Coração sensivel tremerá no próprio começo de um acontecimento... talvez não possam encontrar palavras adequadas para descrever o que estão "vendo" o que logo instântaneamente sentem de Verdade... pois a compreensão nasce logo a partir do Coração...


Quase todos sentem esse chamamento do Coração perante o momento... e logo ai entra a tentativa de compreender como buscar a Paz...


Todavia à os que procuram a Paz interior na refleção egoísta e falsa modéstia, acreditando que conseguirão a Paz interior sem fazer nada...
Que Paz pode advir da inércia?...


A Paz interior vem da voz instântanea do coração, onde todas as energias são intensificadas pelo sentir ... então o pensamento rápido vem do sentir presente...


As centelhas da Inteligência Superior nos penetram como relâmpagos ... abençoados aqueles que sabem mantê-las em seu coração...
Ruth Fairfield

Maria Elisete Shalom...

sexta-feira, 15 de março de 2013

quinta-feira, 14 de março de 2013

Por que não consigo meditar?



Porque não consigo meditar?
Alguns me fizeram essa mesma pergunta, hoje quero refletir com vocês sobre isso.

Aqui no Ocidente, sempre tivemos o conceito de meditação ligado a concentração. Quando digo: "Vou meditar sobre isso", vejam que existe alguma coisa, em que preciso focar, refletir...existe o "sobre isso", ou seja, uma coisa...

Durante muito tempo tivemos esta referência de que meditar era pensar, refletir.
Mas a verdadeira meditação como nos ensinam os orientais, é simplesmente observar.

Observar o que for, seja como for. Observar a sua volta, observar seus gestos, observar sua respiração, observar os pensamentos que vem, observar as sensações que passam, observar detalhes a sua volta...observar...simplesmente...

Quem não sabe observar?
Nós nascemos observadores. Um recém-nascido observa. Os animais também observam.
Observar não é um ato, nem precisa ser aprendido, é inato. É um estado natural, observação é nossa natureza mais básica, mais simples, mais natural.

Meditação é Observação.
Nossa mente vai aos poucos se tornando tão tagarela, que encobre sem percebermos, a nossa simples capacidade de observar. Passamos a colocar tantos adjetivos naquilo que observamos, que nos envolvemos tanto com esses conceitos mentais, e aquilo que estamos observando ( a realidade!) fica tão distorcida por causa de tantos pensamentos que encobrem aquilo que é, ali na nossa frente.

É por isso que os mestres orientais nos dizem que meditação não se faz, meditação se é. Porque não é um fazer, se fosse nós não nasceríamos observadores ( meditadores) , teríamos que aprender, logo, seria mais um fazer, uma ação. E meditar é justamente um não-fazer, mas SER. Simplesmente se É. E o simples Ser já é meditação, já é observação.

Curioso é que nossa mente começa a funcionar por volta dos 2-3 anos de idade, ou até antes, e nunca para até que nós morremos. Isso é uma canseira só rsrs.
A mente só descansa quando dormimos, ou melhor, quando conseguimos dormir rsrs

Claro, a mente fica tão ativa durante o dia, pensando mil coisas ao mesmo tempo, que a noite é impossível que ela simplesmente desligue e você tenha uma noite de sono maravilhosa.

Ela continua trabalhando a noite, e você sonha muito a noite toda, e acorda cansado pela manhã, e já começa de novo no mesmo ritmo de antes...isso é stressante, é desgastante e isso causa fadiga mental...embotamento, envelhecimento...

Nossa mente precisa de descanso tanto quanto nosso corpo. Não é somente o descanso no sono, mas o descanso da meditação, o descanso da simples observação.

Quando viajamos, tiramos férias, conhecemos lugares novos, relaxamos não é, porque? Simplesmente porque ficamos mais observadores, não ficamos pensando em mil coisas, estamos em um ambiente diferente, temos muitas coisas legais para ver, para desfrutar, isso naturalmente nos coloca mais soltos, e menos mentais; ficamos mais receptivos e mais centrados, porque estamos menos nas análises e mais observadores, mais contemplativos.

O bem estar das novas descobertas, o perceber novos ambientes, experimentar novas coisas faz com que estejamos mais meditativos, mais no momento presente, e isso faz toda diferença.

A meditação é exatamente isso. Centrar-se, e simplesmente observar. Observar sem julgar, observar respirando e vendo os pensamentos, as sensações, e ver cada uma delas surgindo e partindo, como as nuvens no céu.

Quando nós criamos mais e mais espaço meditativo em nós, nós levamos essa paz, essa serenidade para tudo que fazemos também. Nosso trabalho, nossas relações vão cada uma delas ficando mais belas, mais calmas, mais soltas, e mais inteligentes também. Percebemos que é possível viver sem pressa, e sendo igualmente eficientes, mas sem o sofrimento do stress da mente agitada, tagarela, e pela mente estar relaxada, ela possui um brilhantismo, uma agilidade única, justamente por estar repousada.

Voltando a nossa pergunta original: Por que não consigo meditar?

Não é fácil mesmo, no início, porque a mente tomou conta e fala o tempo todo, e você ainda segue cada um dos pensamentos que passam. Mas se você insistir, verá que aos poucos você simplesmente passa a ser um observador de cada um deles, e eles já não tem mais nenhum poder sobre você. Lembre-se que é a sua energia ( consciência ) que alimenta a mente e os pensamentos, logo, se você não ficar alimentando cada um deles, eles simplesmente minguam e desaparecem.

E aí você descobre novamente, a dimensão pura original do observador, a dimensão que nós somos, a que nós nascemos. O olhar das criancinhas como dizia Jesus. O olhar puro, sem julgamento, sem nenhum conceito sobre a realidade. Ser simplesmente observação, tranquila, pura e simples, isto é meditar.

O sono é outra coisa que também pode acontecer se você está começando a praticar meditação. O cérebro a princípio confunde a mente difusa, não focada com sono. Muitos relatam que sentem sono, uma moleza no corpo e vontade de dormir quando começam a praticar a meditação. Isso é absolutamente normal. A observação não identificada precisa ser re-lembrada, pois ficou escondida sob uma montanha de pensamentos, lógica e racionalidade.
Osho diz que é o reconhecimento do quarto estágio da mente, ou Turya, que não é nem vigília, nem sono e nem sonho. Trata-se do estágio onde estamos absolutamente presentes, conscientes, não identificados em profundo estado de relaxamento.

A prática fará com que você possa permanecer todo o tempo em puro estado não identificado. Mente silenciosa inclusive quando fala, trabalha, e até quando pensa! O pensamento acontece na periferia da mente, mas o profundo permanece em absoluto silencio intocável.

Para aqueles que são muito estressados, com a mente que viaja a mil por hora, recomendo iniciar com as meditações ativas do Osho ( vejam aqui no blog em Meditações ), tente começar com a meditação Kundalini ou mesmo a Dinâmica. Elas foram criadas justamente pare serem praticadas por quem possui a mente muito ativa. Depois você pode passar para a meditação Nadabrahma, ou a Gurishankar ou outras e chegar ao Zazen que é simplesmente sentar e observar, pacíficamente, completamente.

Osho dizia que devemos experimentar todas. Também concordo com ele. Experimente diferentes tipos de meditação, e digo mais, inclusive a Yoga, o Tai Chi, as diferentes Artes Marciais podem ser usadas como meditações, na verdade tudo pode se transformar em meditação, tudo mesmo, basta que você esteja presente, em pura observação, sem julgar, e naturalmente você encontrará as que mais lhe agradam.
Tente e você conseguirá...estou certa disso...afinal, é um estado natural seu...meditação você já é...nenhum esforço é necessário, pelo contrário, abandone o esforço da mente, e volte a ser simples meditação...
Amor
Lilian
 

domingo, 10 de março de 2013

Nam Myoho Renge Kyo - Daimoku ((題目) - 南無妙法蓮華經

Nam myoho renge kyo Nam myoho renge kyo Nam myoho renge kyo Nam myoho renge kyo Nam myoho renge kyo Nam myoho renge kyo


Tanto a Lei como as pessoas são dignas de respeito.” (Nitiren Daishonin)


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Como se pratica o Budismo de Nitiren Daishonin?

A resposta é: recitando o Nam-myoho-rengue-kyo


A prática dos ensinos do Budismo de Nitiren Daishonin é a recitação do Gongyo e do Daimoku. Gongyo é a recitação de parte do 2º e do 16º capítulo do Sutra de Lótus; e Daimoku é a recitação de Nam-myoho-rengue-kyo.
Tudo se resume unicamente na fé. Ela contém a verdade, a coragem, a sabedoria e a boa sorte. Inclui também a benevolência e a humanidade, bem como a paz, a cultura e a felicidade.
Fé significa eterna esperança; é o segredo para um ilimitado autodesenvolvimento. A fé é o princípio fundamental para o crescimento. Há vários momentos em que se pode sentir o desejo de orar: por exemplo, para tirar uma nota boa numa prova ou para que faça tempo bom. Mesmo aqueles que não se consideram religiosos rezam por algo. Apenas o fato de desejarem boa saúde para seus filhos, ou de decidirem se desenvolver de alguma forma, também constitui uma oração, ainda que não queiram chamar isso de oração.
A oração no Budismo de Nitiren Daishonin – a recitação do Daimoku ao Gohonzon – coloca as nossas diversas orações em fusão com a realidade, tendo como base a Lei universal da vida.
Na verdade, o único meio de realmente despertar para essa maravilhosa prática é experimentá-la na própria vida. É impossível compreender a fé ou a vida somente por meio da teoria ou lógica. A vida não é algo abstrato. Deve ser vivida e sentida. É a história que construímos com nossos esforços e lutas em meio a nossa realidade.
O Gongyo e o Daimoku representam a cerimônia na qual nossas vidas entram em harmonia com o Universo. O Gongyo é uma atividade em que, por meio de nossa fé no Gohonzon, vigorosamente colocamos em fusão o microcosmo de nossa existência individual com a energia vital do macrocosmo, de todo o Universo. Se realizamos isso regularmente a cada manhã e noite, nossa energia vital – nossa máquina – é fortalecida.
O Universo é composto por um incalculável número de partículas elementares: prótons, elétrons, nêutrons, fótons; e também por átomos que compreendem os elementos químicos, tais como hidrogênio, oxigênio e cálcio. Essas mesmas partículas e elementos constituem nosso corpo. Um estudioso sugeriu que " o corpo humano é feito do mesmo material que das estrelas", e denominou os seres humanos de "filhos das estrelas". Nosso corpo não somente é feito da mesma composição do Universo como também é governado pelos mesmos princípios básicos de geração e desintegração e pelo ritmo de vida e morte que permeia o cosmos.
Quando fazemos o Gongyo e o Daimoku diante do Gohonzon, o microcosmo de nossa vida individual entra em fusão com o macrocosmo do Universo.
Alguém poderia perguntar por que a recitação do Daimoku e a leitura do Sutra trazem benefícios mesmo sem se compreender o significado dos caracteres.
Um bebê toma o leite da mãe e se beneficia com esse ato; no entanto, ele faz isso sem conhecer a composição do leite. O mesmo acontece quando recitamos o Gongyo e o Daimoku.
Naturalmente, será muito melhor se compreendermos o significado; porém, isso somente nos ajudará a fortalecer nossa convicção na Lei Mística. Contudo, se tal compreensão não for acompanhada da prática, então ela perderá definitivamente seu significado.
Exerça-se nos dois caminhos da prática e do estudo. Sem estes dois, não pode haver Budismo. Não somente o senhor deve se perseverar, mas também deve ensinar aos outros. Tanto a prática como o estudo surgem da fé. Deve contar aos outros com o melhor da sua habilidade, mesmo que seja somente a respeito de uma única sentença ou frase."
No Budismo de Nitiren Daishonin, o conceito de "prática" é definido pelo princípio de Jigyo keta, cujo significado literal é "prática individual e prática altruística". A prática individual (jigyo) corresponde à leitura diária do sutra (Gongyo da manhã e da noite) e da recitação do daimoku (Nam-myoho-rengue-kyo), com fé no Gohonzon, visando à felicidade pessoal. A prática altruística (keta) consiste em ensinar os outros os benefícios do Gohonzon e a grandiosidade da filosofia budista. Abrange, portanto, o chakubuku, a orientação, as palestras e quaisquer esforços para incentivar alguém a aprofundar sua fé no Gohonzon.
Qualquer filosofia sem a sua prática é uma idéia morta, e a prática sem filosofia não pode ser senão impulsiva e unilateral. O importante é reconciliar a filosofia com a prática, pois a grandeza de uma filosofia somente é reconhecível quando brilha pelo comportamento e experiência da pessoa.
Em nosso mundo da fé dedicado à realização do Kossen-rufu, todos os que continuam resolutamente a recitar o Daimoku serão os verdadeiros vitoriosos. Com toda certeza, haverão de desfrutar uma vida de "felicidade absoluta", ou seja, o Estado de Buda.
O fundamental é que, compreendendo este único ponto, suas vidas estarão seguras para toda a eternidade. Além do mais, não existe mais nada de especial além do fato de recitarmos Daimoku. É necessário nos tornarmos pessoas de bom senso, corretas e admiráveis dentro da sociedade.
De fato, praticamos a fé para nos tornarmos cidadãos exemplares, bons pais, bons maridos ou esposas e bons filhos. É um Budismo que possibilita a elevação do próprio estado de vida, permitindo-nos tornar alguém assim.
O Budismo existe para libertar as pessoas, não para restringi-las. O importante é se dedicarem, mesmo um pouco, todos os dias. O alimento que ingerimos diariamente transforma-se em energia para o nosso corpo. Nossos estudos, também, tornam-se um bem valioso quando dedicamos firmes esforços a isso dia após dia. Por essa razão, devemos viver cada dia de forma a nos desenvolvermos continuamente. e a força propulsora para realizarmos isso é o Gongyo.
Num certo sentido, não existe uma prática budista mais simples do que fazer o Gongyo e o Daimoku. não temos que praticar estranhas austeridades como em algumas tradições budistas esotéricas. Também no caso de um mecanismo, quanto mais sofisticada for a tecnologia, será mais fácil operá-lo. Da mesma forma, a superioridade do Budismo de Nitiren Daishonin nos capacita a extrair o estado de Buda por meio da prática mais simples.
O Nam-myoho-rengue-kyo incorpora o nome e a vida de Nitiren Daishonin. Aquele que recita o Daimoku consegue evidenciar o estado de vida do Buda Nitiren Daishonin dentro da sua própria. Certamente haverá de se atingir o Estado de Buda.
Não existem budas que ficam sofrendo eternamente na pobreza. Também não existem budas cruéis ou malvados, como não existem budas fracos que são derrotados na vida. Buda é um outro nome para uma pessoa que está determinada a vencer não importa o que aconteça.
Texto compilado de matérias de estudo do Bloco Mandala, da BSGI, Barra, RJ - 2008
Se quiser ler mais a este respeito pode fazer download do livro
Baixar o Daimoku para Fazer em Casa