Pais e Filhos, Estrelas e Estrelinhas
Um choro de criança anuncia nova vida que chega.
Brotando da natureza humana, ela vai suscitar novas emoções,
alertando aos corações adultos que ainda há sentimento neles.
Cada criança que nasce é a certeza de que Deus não abandonou seu sonho cósmico de Evolução.
Cada criança é embaixadora desse sonho e os adultos deveriam saber disso.
No projeto da criação, o Criador transforma espíritos em bebês e manda-os em uma missão vital: enternecer o mundo com sua graça.
É por isso que, quando uma criança nasce, o próprio Cosmo se emociona. Ele sabe que há um sorriso brotando na Terra.
E, muito além do entendimento humano, em dimensões invisíveis ao olhar físico, há seres espirituais em comunhão, torcendo para que aquela alma reencarnada cumpra seu papel e renove a vida.
Há crianças, crianças, crianças... Mas para o Criador elas são todas iguais.
São estrelinhas divinas, pedacinhos da existência, tentando irradiar luz na carne.
São seus filhos, espíritos-estrelas.
Ele os disfarçou em corpos de bebês, pois sabem que os adultos esquecem-se fácil da luz.
Porém, perante aquele ser pequenino, o brilho renasce em seus olhos e o coração acende com novas esperanças.
A cada dia novas estrelinhas descem à Terra.
Primeiro, elas iluminam o útero da mulher, que torna-se mais bela do que nunca. Em seguida, já disfarçadas de bebês, elas iluminam o olhar de quem as vê.
A partir daí, elas vão crescendo e iluminam o mundo com suas brincadeiras.
Porém, chega um momento em que elas esquecem-se da grande estrela que as gerou.
Elas se tornam adultas e o mundo as entorpece.
Passam a comportar-se como carne e não como estrelinhas de Deus.
Esquecem-se da própria natureza estelar e entranham-se firmemente na carne amortecedora.
Cristalizam o próprio pensamento, estratificam o próprio sentimento e choram, sem perspectiva luminosa.
É quando o Criador lhes dá uma mãozinha e manda em socorro o brilho de uma estrela, para relembrá-las da alegria e do amor.
E logo elas "aparecem grávidas".
Assim, saberão da verdade que esqueceram-se:
"Um filho é uma estrelinha emprestada por Deus para renovar, em nome da alegria, o brilho das ex-crianças que agora são adultas e chamam-se ‘pais’."
"Pais e filhos, estrelas e estrelinhas, pedacinhos de luz a brilhar, realizando o grande sonho evolutivo: ser criança-adulto-espírito no coração-estrela de Deus".
"Que todos os pais saibam disso e recuperem o próprio brilho, amando as ‘estrelinhas-crianças’ de Deus como estrelas suas também!"
- Rama e Aïvanhov -
Texto extraído do livro "Viagem Espiritual" do prof. Wagner Borges
Um choro de criança anuncia nova vida que chega.
Brotando da natureza humana, ela vai suscitar novas emoções,
alertando aos corações adultos que ainda há sentimento neles.
Cada criança que nasce é a certeza de que Deus não abandonou seu sonho cósmico de Evolução.
Cada criança é embaixadora desse sonho e os adultos deveriam saber disso.
No projeto da criação, o Criador transforma espíritos em bebês e manda-os em uma missão vital: enternecer o mundo com sua graça.
É por isso que, quando uma criança nasce, o próprio Cosmo se emociona. Ele sabe que há um sorriso brotando na Terra.
E, muito além do entendimento humano, em dimensões invisíveis ao olhar físico, há seres espirituais em comunhão, torcendo para que aquela alma reencarnada cumpra seu papel e renove a vida.
Há crianças, crianças, crianças... Mas para o Criador elas são todas iguais.
São estrelinhas divinas, pedacinhos da existência, tentando irradiar luz na carne.
São seus filhos, espíritos-estrelas.
Ele os disfarçou em corpos de bebês, pois sabem que os adultos esquecem-se fácil da luz.
Porém, perante aquele ser pequenino, o brilho renasce em seus olhos e o coração acende com novas esperanças.
A cada dia novas estrelinhas descem à Terra.
Primeiro, elas iluminam o útero da mulher, que torna-se mais bela do que nunca. Em seguida, já disfarçadas de bebês, elas iluminam o olhar de quem as vê.
A partir daí, elas vão crescendo e iluminam o mundo com suas brincadeiras.
Porém, chega um momento em que elas esquecem-se da grande estrela que as gerou.
Elas se tornam adultas e o mundo as entorpece.
Passam a comportar-se como carne e não como estrelinhas de Deus.
Esquecem-se da própria natureza estelar e entranham-se firmemente na carne amortecedora.
Cristalizam o próprio pensamento, estratificam o próprio sentimento e choram, sem perspectiva luminosa.
É quando o Criador lhes dá uma mãozinha e manda em socorro o brilho de uma estrela, para relembrá-las da alegria e do amor.
E logo elas "aparecem grávidas".
Assim, saberão da verdade que esqueceram-se:
"Um filho é uma estrelinha emprestada por Deus para renovar, em nome da alegria, o brilho das ex-crianças que agora são adultas e chamam-se ‘pais’."
"Pais e filhos, estrelas e estrelinhas, pedacinhos de luz a brilhar, realizando o grande sonho evolutivo: ser criança-adulto-espírito no coração-estrela de Deus".
"Que todos os pais saibam disso e recuperem o próprio brilho, amando as ‘estrelinhas-crianças’ de Deus como estrelas suas também!"
- Rama e Aïvanhov -
Texto extraído do livro "Viagem Espiritual" do prof. Wagner Borges
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